Estáticos e condenados
lembravam do terrível poeta (- ele também está aqui?)
assassinado, acusado de flagrar o inconsciente
em sua atitude perceptível:
- Como eram belos seus versos,
fazíanos recordar a natureza líquida do ar!
Quando a fome era tanta, que esqucíam o que se diz da satisfação de comer, empalideciam disfarçando-a:
- E não me venha com esses seus probrema de "barriga cheia".
E como o estômago adquiria a fisionomia de um pensar, alimentavam-se d eidéias e um pouco de café com farinha - pirão de "cachorro magro"; bom para quem já não se exalta ao estímulo do paladar.
hunf. eu deveria aprender a digitar
ResponderExcluirrsrs... dá pra consertar ainda, meu querido.
ResponderExcluirmas que farinha seria essa mesmo?
É tudo farinha do mesmo saco!
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